Intercâmbio – A hora certa de deixar seu filho ir para outro país

O intercâmbio traz a qualquer pessoa mais amadurecimento, liberdade e independência. Mas quando falamos de jovens e adolescentes, a experiência pode ser um divisor de águas positivo, completando não só a formação, mas o seu desenvolvimento pessoal. Afinal, qual é a melhor hora para deixar o seu filho viajar sozinho para outro país? A seguir, confira algumas dicas!

Intercâmbio – Qual a idade certa?

Em geral, os programas de intercâmbio voltados para jovens e adolescentes aceitam estudantes de pelo menos 12 anos completos com limite de 19 anos em alguns tipos de cursos. Contudo, é importante dizer que não há limite máximo de idade para se fazer um intercâmbio, sendo que os adultos têm dominado este tipo de viagem.

Dito isso, a partir dos 12 anos é a idade indicada pelas escolas para fazer intercâmbio e viajar sozinho ao exterior. É certo que muitos programas de intercâmbio em família aceitam até mesmo crianças. O mais importante é conversar muito bem com o adolescente se este é de fato o seu desejo, para que a experiência não seja algo traumatizante. Na faixa de idade de 12 a 19 anos, há várias opções de cursos, como veremos mais adiante.

De fato, o intercâmbio traz responsabilidade, independência, autonomia e uma série de vantagens para o desenvolvimento pessoal do estudante, mas a idade certa é aquela em que o próprio adolescente se sente seguro e quando quer viajar. Esta conversa é necessária!

Choque de gerações

Muitos pais já fizeram intercâmbio ou assumiram, desde cedo, uma série de responsabilidade e autonomia quando foram adolescentes. Há algumas décadas, o amadurecimento parecia acontecer de forma mais fluída e mais cedo. Por isso, muitas vezes, na hora de optar pelo intercâmbio, pode haver um choque de gerações e um conflito de interesses entre pais e filhos.

Em suma, o diálogo é o melhor ponto de partida. O estudante tem um limite de idade para se decidir fazer o intercâmbio e não perder esta experiência. De outro lado, precisa ter o mínimo de segurança emocional para viajar sozinho – além de muitas vezes o nível básico ou intermediário do idioma, que é exigido. Este suporte emocional pode ser construído juntamente com os pais, que devem incentivar o filho a viajar no seu tempo.

Por que o intercâmbio é uma experiência importante?

Certamente, o intercâmbio é uma experiência importante para ser ter uma visão mais ampla do mundo desde cedo, entender o limite e a expansão de outras culturas e mentalidade. É importante na construção do currículo e proficiência da segunda língua.

Mas os ganhos principais são os de desenvolvimento pessoal: o estudante se torna mais independente, responsável, autônomo e com melhor poder de decisão sobre a sua vida. Ou seja, irá crescer rapidamente e adquirir novas competências essenciais para a vida adulta.

Ser independente, até mesmo no exterior

Ser independente é tornar-se responsável e capaz de tomar decisões. Ponderar entre certo e errado. Aprender a conviver com outras pessoas longe do seu ciclo familiar. Saber se defender, agir, se comunicar e respeitar os limites, independentemente do contexto.

Motivos para a insegurança

Tudo o que é novo causa insegurança e isso é normal, ainda mais quando se é jovem. Entretanto, a insegurança às vezes vem dos pais, que não sabem o que esperar e nem o momento certo para deixar o filho viajar sozinho. Buscar informações, tirar dúvidas, entender como funciona, falar com outras pessoas que passaram por esta experiência são dicas de ouro para ter mais segurança e propriedade nas suas decisões.

Tipos de intercâmbio para jovens e adolescentes

Além do High School – o equivalente ao Ensino Médio no exterior – que pode ser de curta, média e longa duração – os adolescentes e jovens têm à disposição uma série de opções de cursos de intercâmbio e vale a pena conhecer.

Há cursos profissionalizantes, pacotes em grupo, pacotes com guias especialistas, programas de férias – o Férias Teen, disponível em vários destinos, que acontece durante as férias escolares – cursos voltados a artes e muitos outros. E não apenas o inglês pode ser o idioma a ser aprendido, mas na BIL, por exemplo, há várias opções de países e escolas.

Onde morar?

Não se preocupe com onde o seu filho vai morar. Há opções de hospedagem em casa de família nativa – a família e a escola se responsabilizam pelo suporte e bem-estar dos alunos – bem como hospedagem em escolas, alojamento estudantil 100% monitorado e alojamento nas próprias escolas de idiomas. No caso das famílias, estas passam por um rigoroso processo seletivo e são pagas para hospedar estudantes. As opções são disponibilizadas conforme o destino escolhido.

Suporte e segurança são essenciais

A BIL oferece, em todos os destinos e para todas as idades, suporte 24 horas por dia 7 dias na semana, durante toda a estadia. Aliás, serão destacados de 1 a 2 especialistas para estar em contato com o estudante. No destino, a escola parceira também se responsabiliza pelo acolhimento e suporte do estudante. Isso é essencial!

Fale com a BIL!

O mais importante na hora das dúvidas é contar com uma equipe que ofereça um atendimento personalizado e que dê segurança, uma vez que conhecimento e informação trazem segurança aos pais. Por isso, marque hoje mesmo uma conversa com um consultor da BIL e veja quais as opções de intercâmbio estão disponíveis para o seu filho. Para finalizar, vale lembrar que as inscrições para High School 2023 estão disponíveis apenas para este mês. Aproveite!

Veja também: Casa de família no intercâmbio – Vantagens e desvantagens

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