Em 2013, aumentou o tempo que o estudante passa no exterior
A BIL fechou o ano de 2013 registrando um aumento de 26% no tempo em que o estudante de intercâmbio planeja passar no exterior, em relação ao ano anterior. Isso significa que, na hora de fechar seu pacote de intercâmbio, o estudante tem pensado em cursos cada vez mais longos, ao invés dos cursos rápidos. Verônica Derencius, Supervisora Comercial da BIL, explica. “Acho que isso acontece porque as pessoas estão mais informadas e os intercâmbios estão mais acessíveis”, diz. A principal vantagem de prolongar os estudos no exterior é a consolidação definitiva do idioma que se vai estudar. “Quanto maior o tempo de intercâmbio, melhor ficará o idioma. Se um estudante vai para o exterior com nível básico no idioma e fica apenas um mês, é bom, mas talvez não seja suficiente. Mas se ele já estudou a língua aqui no Brasil e viaja para ficar dois ou três meses, ela já pode voltar com nível avançado, por exemplo”.
Outro dado interessante é que o tempo que compreende entre o ato de inscrição para o programa e o embarque também aumentou: em 2012, a maior parte das pessoas adquiriu o programa de intercâmbio seis meses antes do embarque, enquanto que em 2013, este tempo aumentou para cerca de oito meses. “Hoje, é possível programar o intercâmbio com, no máximo, um ano de antecedência. Eu acredito que é um tempo ideal: não só pelo aspecto financeiro, mas porque existe a questão da preparação do passaporte, do visto, e também a questão psicológica”, pontua Verônica. “Quanto mais informações o estudante tiver do país para o qual ele vai, melhor será a experiência”.
DICA: ao planejar um intercâmbio, o ideal é estudar o idioma aqui no Brasil e estender ao máximo de tempo possível o curso, para que o aprendizado possa ser melhor aproveitado.
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