Não faça essas alimentações no seu intercâmbio

Ao chegar no seu tão esperado intercâmbio, você quer fazer de tudo e mais um pouco. Está na adrenalina de conhecer novos lugares, novas pessoas e experimentar o que o lugar tem a oferecer. Isso inclui também a culinária local. Em meio a tanta novidade e tentação, como manter uma alimentação saudável e balanceada durante o seu programa?

Mesmo que aqui no Brasil possamos encontrar inúmeras opções de cozinhas do mundo todo, mas nada se compara a comer a comida típica no local de origem. E, claro, que o prato principal não pode ficar de fora, afinal, cada país tem o seu e é quase que uma obrigação provar. Mas no dia a dia a história é outra.

Disciplina e rotina

Para muitos estudante, manter uma alimentação saudável não é uma tarefa fácil. Ainda mais se for para casa de família, que terá que se adaptar ao estilo de vida deles. Ou se for ficar em residência estudantil e ter que cozinhar. Acaba optando por opções mais rápidas, baratas e normalmente menos saudáveis.

Comece aos poucos e pelo básico. Inicie uma rotina. Acorde com calma antes da aula e faça um café da manhã reforçado e equilibrado. Se estiver em casa de família, você vai pegando intimidade e pode começar a fazer suas coisas. Se for ficar em residência estudantil ou outra acomodação, você terá de cozinhar e pode até ser mais fácil. O ponto é criar uma rotina e disciplina. A ideia é fugir de alimentos muito processados ou dos famosos fast-foods.

Afinal, o que é uma boa alimentação?

Pela praticidade e rapidez, muitos estudantes optam pela opção mais rápida e menos saudável. Mas para evitar que precisa recorrer a eles sempre, comece a fazer sua própria comida e faça boas escolhas. Uma boa alimentação é aquela que conta de tudo um pouco e que é nutritiva.

Em suma, uma boa alimentação consiste em comer frutas, legumes, verduras, proteínas e carboidratos. Sim, de tudo um pouco. E que você possa comprar no mercado, evitando enlatados e muitos industrializados. Aqui no Brasil é comum comermos bem e encontrar pratos completos em restaurantes e por isso acaba sendo mais fácil comer a famosa “comida de verdade”.

Mas como sei a quantidade e o que é bom? Veja abaixo um pequeno gráfico do que seria um prato ideal:

Em suma, para montar um bom prato você precisa de metade de legumes e verduras (salada, beterraba, abobrinha, brócolis), 25% de proteína (carne de boi, frango ou peixes) e carboidrato (arroz, macarrão, batata, mandioca, mandioquinha). E como todo bom brasileiro, um feijão sempre cai bem – por cima do arroz, é claro!

Esse gráfico serve para alimentações como almoço e jantar. Para um café da manhã, opte por ovos, pão, frutas e até iogurte. São boas opções para a primeira refeição do dia, acompanhadas de uma boa xícara de café fresquinho.

Tudo isso deve ser acompanhado de uma boa ingestão de água. Não deixe de se hidratar, é uma parte fundamental para manter seu corpo e mente saudáveis durante todo o programa!

A diferença entre os países

Cada país tem a sua cultura e o seu modo de lidar com a alimentação. Nos Estados Unidos e Canadá, por exemplo, é sempre com muita fartura. Os refeitórios das universidades costumam ser bem ricos e cheios de opções, com grandes quantidades de bebidas, seja refrigerantes, sucos ou água, comidas mais rápidas como pizza ou hamburguer ou massas, carnes e salada e várias sobremesas.

Outra coisa comum, principalmente nos Estados Unidos, são os packet lunch, almoços rápidos com um sanduíche, fruta, suco e chips.

Já na Inglaterra, é um pouco mais diferente. Eles, geralmente, costumam ter uma opção de prato, bebida e sobremesa. Um dia pode ser sopa com uma fruta de sobremesa, no outro uma massa com um bolo e assim vai. Isso se você for ficar em universidades e comer nos refeitórios.

Se for fazer um programa adulto, alguns mercados, nos Estados Unidos e Canadá, oferecem estações para montar seu próprio almoço. Você pega uma caixinha estilo de delivery e monta o seu almoço. Acaba sendo uma opção melhor que fast food. No fim, tudo é uma questão de escolha e você pode optar pelas mais saudáveis.

Tudo dá certo, relaxa!

Fazer um intercâmbio é um turbilhão de emoções. Muitas coisas novas para fazer e assimilar, às vezes a alimentação fica em segundo plano. Mas conforme for se ajeitando e se adaptando, as coisas ficam mais fácies e você vai dando um jeito. Ajuste-se a uma rotina e faça tudo com prazer. Experimente a comida local, prove a comida típica. Isso faz parte da experiência! É só fazer tudo com equilíbrio que não dá erro.

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Veja também: Intercâmbio aos 40? Será que vale?

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