Relatório Mundial de Felicidade aponta os 10 países mais felizes do mundo

O Relatório Mundial Felicidade (World Happines Report) é um levantamento que mede o nível de felicidade global. O primeiro relatório foi publicado em 2012 pela Sustainable Development Solutions Network (SDSN) e anualmente vem classificando 156 países pelos seus níveis de felicidade. O relatório 2016 foi divulgado no último dia 20 de Março em Roma antes do Dia Mundial da Felicidade (Do calendário da ONU).  No relatório são levados em consideração assuntos como economia, psicologia, análise de pesquisa, estatísticas nacionais, saúde, políticas públicas e outros vetores são usados para calcular o bem-estar dos cidadãos pelo mundo.

O relatório tem como objetivo avaliar o estado de felicidade no mundo de hoje e mostrar como a nova ciência da felicidade explica variações pessoais e nacionais em felicidade. Eles refletem uma nova demanda mundial por mais atenção à felicidade como um critério para a política do governo.

Os 10 países melhores classificados no ranking foram:

 

1 – Dinamarca

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O primeiro lugar da lista pertence à Dinamarca, o país possui os melhores indicadores sociais que foram usados na avaliação. Estabilidade econômica, maturidade social, segurança e envolvimento da sociedade civil fazem deste destino um lugar perfeito para se conhecer ou passar um tempo se dedicando aos estudos.

 

2 – Suíça

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Assim como a Dinamarca, a Suíça também possui ótimos indicadores sociais. Os cidadãos da Suíça estão felizes e uma nação feliz sempre é mais próspera.

 

3 – Islândia

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A Islândia é um exemplo vivo de que um país com envolvimento social, cultural e com cidadão unidos fazem uma nação mais feliz.

 

 

4 – Noruega

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Economia estável, alto PIB e incentivo cultural fazem da Noruega o destino ideal para turistas e intercambiários. Uma população feliz é mais aberta e receptiva com estrangeiros.

 

 

5 – Finlândia

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Reconhecidamente uma nação envolvida em educação de extrema qualidade, a Finlândia oferece muito amparo social a sua população. Com a educação como chave a Finlândia figura entre as maiores nações do mundo com um altíssimo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

 

 

6 – Canadá

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O Canadá é o único país do continente americano a aparecer na lista. Não é de hoje que o país vem trabalhando forte na felicidade de seus cidadãos. Extremamente aberto a turistas e intercambiários, o país oferece uma estrutura incrível para você conhecer o povo canadense e ser bem recebido por uma das nações mais felizes do planeta.

 

7 – Holanda

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Liberdade social e econômica são as chaves para tornar a Holanda uma nação feliz. Um ótimo destino para turistas e estudantes e uma das nações mais visitadas da união europeia. Amsterdã é linda e um excelente destino para sua viagem.

 

8 – Nova Zelândia

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Segura, com renda bem distribuída e altamente receptiva a estrangeiros, são apenas algumas das grandes qualidades da Nova Zelândia. Além das incríveis paisagens, a educação e boa recepção de sua população vem transformando o país em um dos principais destinos para estudantes internacionais.

 

 

9 – Austrália

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Um dos destinos favoritos dos intercambiários brasileiros também é uma nação feliz. Estabilidade e fronteiras abertas fazem do país um centro mundial de estudantes estrangeiros e turistas. Reúne grande variedade geográfica e climática em um único país e alto grau de desenvolvimento social e humano.

 

 

10 – Suécia

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Fechando a lista, mais um país escandinavo, e assim como os outros oferece muita estabilidade e segurança a seus moradores, apesar da baixa densidade populacional o país possuí um grau de desenvolvimento econômico muito alto e figura entre as 10 maiores nações em relação ao PIB per capita.

 

 

Fonte: WORLD HAPPINESS REPORT 2016

1 comentário em “Relatório Mundial de Felicidade aponta os 10 países mais felizes do mundo”

  1. Talvez uma conexão para este desempenho em felicidade geral seja o fato de uma consciência social vibrante, de instituições sólidas, de ausencia de corrupção e no fato de serem nações exemplares em termos de administração pública, ética e solidariedade. Devemos nos inspirar nesses exemplos e impedir que o nosso “indice de infelicidade” continue a ser gerado por uma cultura de corrupção, péssima administração pública, deficiências crônicas na prestação de serviços de saude, educação, transportes, isto é, tudo aquilo que se relaciona com o dever de bem gerir, de prestar serviços ao cidadão e de ter consciência do que significa “interesse público”. Como bem prega o Papa Francisco, que gosta de luxo, de exibição, de gastos imoderados, não se atreva na esfera pública, pois esta exige AUSTERIDADE. As nações acima, certamente, não permitem o uso do dinheiro dos contribuintes para regalias de seus agentes públicos.

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